O Parlamento é o espaço da construção da Paz. Pois acredito que o diálogo é o caminho da paz. Que é a partir das conversações que se estabelecem acordos e a verdadeira solução dos problemas. É pela troca de ideias que evoluímos como pessoa, é no ato de ouvir que nos afastamos do autismo paranoico da sociedade urbana atomizada. É no exercício de ouvir é que demonstramos abertura para o mundo das ideias. O parlamento gaúcho abre oportunidade para que as câmaras municipais se qualifiquem e vivam seu papel nas cidades. Tal protagonismo legislativo contribuiria muito com radicalização dos processos democráticos em uma sociedade que ainda guarda em seu subconsciente coletivo as marcas dos tempos de ditadura. Sem uma postura assim, permaneceremos trancafiados pelas grades da ignorância. Quer a prova real?
A ignorância é o ato de ignorar o mundo que simplesmente acontece. A ignorância é encher linguiça com os temas dados para evitar de tratar o que precisa ser tratado. É a ignorância de falar o que todos concordam pelo medo de errar e ignorar as sínteses necessárias para o desenvolvimento de uma sociedade. Pense se na sua cidade o parlamento é ignorante e autista ou mantém os ouvidos abertos. Não sabe? Então olhe para o plenário, pois ele responde. Plenário cheio é sim, a Câmara de Vereadores está em sintonia com a comunidade que representa. Plenário vazio significa que a vida está acontecendo em outro lugar. Como nos lembra Chico, que não se cansa de constranger os ignorantes, desde a ditadura - “Apesar de você amanhã há de ser outro dia...”
Veja uma agenda positiva de atitude parlamentar
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