segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

O Galinhão!!! Uma história de Natal....

Na virada com minha mãe, meu irmão e o Alex
Essa fotonovela é o registro deste Natal de 2017, que começou com a virada que passei com minha mãe, meu irmão e o Alex, que topou assar o churrasco. Tinha concluído as últimas publicações nas redes sociais que administro e saí do Vitória Régia, condomínio popular onde moro, para o condomínio ao lado, Morada de Esteio I, outro condomínio popular onde minha mãe mora com meu irmão. Ao final da janta nosso protagonista principal entra em cena, chamado pela minha mãe de chester.
Ela relatava que faria o chester na panela, meu irmão contestava dizendo que devia fazer no espeto com papel alumínio e diante do impasse ninguém fez o chester. Na hora de ir para casa eu me ofereci para assar o chester, que até aquele momento não tinha a menor ideia do que se tratava. Eu via chester escrito nas propagandas e sendo pronunciado por muitas pessoas, mas nunca tinha visto um chester vivo. Seria o que isso? Decidi perguntar. As respostas abriram um leque tão diverso que poderia enquadrar o chester até como um anfíbio, mamífero, que daria inveja as aptidões adaptativas do ornitorrinco.
Eis que me largaram uma sacola plástica com o chester dentro e o levei naquela noite para minha casa. Ele chegou e fez uma bagunça na geladeira. Escorreu um líquido amarelado com sangue que se espalhou por tudo. Percebi só pela manhã de Natal. Ao acordar pensei em assar o chester, mas não tinha ideia de como fazer isso. Primeiro queria conhecer o chester, abrir o pacote e quem sabe ter que tirar seu rabo, escamas, ou penas. Ao abrir percebi que conhecia chester, então fui ler a embalagem. Era um Fiesta Sadia, ou seja, um galinhão. Isso eu sei fazer.
Iniciei a tarefa pela manhã, besuntei e achei uma forma criativa de prender as coxas. Depois foi para o papel alumínio e forno por uma hora e meia em 200 graus. Depois desliguei e saí em busca da Ingrid. Logo retornamos para casa e reassumi a tarefa de assar o galinhão. Ele já estava cozido, mas precisava dar aquela douradinha. Quando ficou pronto postei uma foto e mostrei para minha mãe o feito e ela me pediu para levar em sua casa.

Eu e a Ingrid fomos levar o galinhão já pronto, assado, dourado e com um aroma de deixar água na boca. Logo que chegamos na casa da minha mãe foi uma emoção só. Agora não falo do galinhão, mas da minha filha e ela que não se viam por mais de cinco anos. Viva o galinhão e um feliz natal para todos e todas.













Nenhum comentário:

Postar um comentário